quarta-feira, 30 de junho de 2010

Planta Mágica

Quando você pensa em ter um verdinho no escritório ou no seu apartamento, o que você faz?

Que tal, se você puder ter uma plantinha com cuidados simples?

A planta mágica ou ovo mágico é uma opção simples, barata e divertida! Ao comprar, você recebe um ovo de cerâmica (do tamanho de um ovo de verdade). Tudo o que deve fazer é quebrar a parte de cima do ovo com a parte de trás de uma colher, como se fosse um ovo pochet. Depois, é só colocar um pouco de água diariamente. Em menos de 1 semana, sua planta germinará! Além disso, pode escolher a mensagem que quiser na semente.

Além de ser um produto inovador, é sustentável!

Se quiser fazer a sua encomenda, acesse o blog http://plantamagica.tumblr.com/




quarta-feira, 9 de junho de 2010

Ação de marketing mistura viral e crowdsourcing

Fonte: Portal Exame - Carolina Meyer

09/jun/2010


O Ferrorama, o trenzinho da Estrela, parou de ser produzido na década de 90, mas até hoje possui inúmeros fãs.

A agência DM9DDB percebeu que havia uma comunidade de 3.000 fãs do brinquedo no Orkut e apresentou à Estrela o seguinte desafio: ressuscitar o brinquedo caso esses fanáticos conseguissem fazer o trenzinho percorrer 20 quilômetros sem cair. Detalhe: o percurso deve ser realizado no Caminho de Santiago de Compostela, na Espanha, e contará com apenas 110 metros de trilhos. A Estrela topou na hora.


A ação pode ser acompanhada ao vivo pelo site http://www.voltaferrorama.com.br/ . Se eles vencerem o desafio, a empresa promete relançar o trenzinho no segundo semestre deste ano.
Os desafiantes embarcaram ontem para a Espanha.

Empreendedorismo dentro de casa gera lucro para Algar

Fonte: Brasil Econômico

Empresa investiu R$ 1,7 milhão em 2009 em projetos propostos por funcionários. E prevê retorno de R$ 45,7 milhões

Santo de casa faz milagre sim. É o que garantem os especialistas quando se trata de intraempreendedorismo, atividade estimulada por algumas empresas para que os funcionários tenham condições de desenvolver e aplicar ideias de melhoria ao trabalho. Marcos Hashimoto, coordenador do centro de empreendedorismo do Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper), afirma que esse tipo de iniciativa deixou de ser exclusiva das empresas de tecnologia e informática. Setores como indústria e serviços também acolheram a ideia e viram a receita crescer. “Empresas que não dão valor aos seus empreendedores internos os perdem para a concorrência ou para um negócio próprio”, diz Hashimoto. O Algar, grupo que atua nas áreas de tecnologia, telecomunicação, agronegócios, serviços e turismo, está entre as que preferem aproveitar as inovações em vez de perdê-las. A empresa investiu R$ 1,7 milhão, em2009, na execução de 100 projetos elaborados por funcionários. E projeta um retorno financeiro de R$ 45,7 milhões em 12 meses para eles. “Nossa proposta é que o problema seja transformado em oportunidade, em inovação”, diz José Mauro Floriano, consultor em gestão de processos da Algar.
Apenas os projetos que comprovam resultados após a fase de testes recebem financiamento para serem colocados em prática. Consequentemente participam de uma mostra que acontece todo ano, sempre no mês de outubro. Um dos projetos implantados pela empresa foi da supervisora de educação Patrícia Fonseca, da universidade corporativa do grupo, a UniAlgar. Ela propôs uma mensuração de treinamentos e do seu retorno qualitativo e quantitativo. “Medir informação e conhecimento adquirido em cursos e workshops é um dos principais desafios da área de educação e esse foi meu agente motivador”, afirma. O projeto implantado na área de telecomunicações tem mostrado quais os cursos e treinamentos mais efetivos. O retorno financeiro para a equipe empreendedora pode ser de até 10% do resultado líquido financeiro obtido pelo projeto.

Reconhecimento
Programas dessa natureza são vistos de forma vantajosa por especialistas que acreditam que a gestão participativa gera resultados melhores. Para Caio Brisola, diretor executivo da Marcondes Consultoria, a ação cria identidade principalmente com a geração Y. “Eles (geração Y) são bem informados, plugados e cada vez mais querem contribuir e não apenas seguir o que é sugerido pelos chefes”, diz. Da mesma forma, quando chega o momento de implementar, o funcionário está muito mais disposto a colaborar com a mudança. “É uma forma de administrar bastante louvável que não predispõe que apenas meia dúzia de líderes sabem o que deve ser feito”, diz Brisola. O reconhecimento financeiro é um dos agentes motivadores da participação dos funcionários, mas é o reconhecimento profissional a razão principal da dedicação aos programas. “É um trabalho muito valorizado pelos acionistas e diretores do grupo, que coloca o funcionário em evidência”, diz Patrícia Fonseca, da UniAlgar. De acordo com Hashimoto, funcionários preferem a valorização profissional a uma promoção ou bônus. “Muitas empresas ainda acreditam que não vale a pena estimular programas de intraempreendedorismo porque não têm recursos financeiros para premiar. Mas o que os funcionários mais querem ganhar é visibilidade dentro da companhia”, afirma.