terça-feira, 10 de agosto de 2010

A liberdade e a criação

No artigo da revista Época citado no post do dia 02 de agosto, falou-se muito da competência “criatividade” no ambiente corporativo. As empresas querem os criativos, mas muitas vezes não estão preparadas para tanto.

Ter pessoas dispostas a criar pressupõe gerir um ambiente com liberdade para a criação. Sempre que este assunto surge, a primeira empresa que vem à mente de todos é o Google onde os funcionários são “obrigados” a dedicar uma parte do seu tempo a algum projeto que não tenha relação com o seu dia-a-dia.

Quantos executivos, acionistas ou donos de empresa estão dispostos a “doar” uma parte do tempo dos seus funcionários para isso? Falar é fácil. Mas quando os desafios do dia-a-dia se colocam e cada um é responsável por apagar os fogos diários, “matar um leão por dia”, aí é que a porca torce o rabo! Além disso, geralmente a criatividade não está na meta de ninguém. Como você quantificaria uma meta por criar? E se alguém não tiver esse perfil, devemos cobrar?

O fato é que muitas empresas que arriscaram (sim, envolve risco!) dar liberdade para os funcionários criarem novas ideias e projetos, estão sendo recompensadas por isso. Vamos usar um exemplo diferente do usual Google. Se você for até o artigo do dia 09 de junho “Empreendedorismo dentro de casa gera lucro para Algar” é um exemplo brasileiro e lucrativo sobre como uma experiência como essa pode ser bem sucedida.

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